É muito frequente confundir-se uma infiltração leucêmica com quadro reumático, pois ambas as patologias cursam com dores osteoarticulares e apresentam alteração das provas inflamatórias inespecíficas. O uso de corticosteróides só deve ser feito após o diagnóstico preciso de uma patologia reumática e exclusão de uma possível leucemia, por meio de hemograma e mesmo mielograma, pois o uso de corticosteróides em uma criança leucêmica acarretará em controle transitório da leucemia e posterior recaída, piorando muito as chances de cura da paciente.
terça-feira, 30 de julho de 2013
Dor Óssea
A dor óssea é uma queixa muito frequente, principalmente em membros
inferiores, em geral relacionadas a trauma de esportes. A dor
traumática, ou após a prática esportiva, tende a melhorar em poucos
dias com ou sem medicação. Já crianças ou adolescentes com neoplasia
óssea ou infiltração leucêmica não apresentam qualquer melhora com o
tempo, e investigando-se bem a queixa álgica, verifica-se que a dor se
mantém mesmo à noite. A presença de aumento de volume também é
indicativo de investigação por imagem, onde se deve verificar a
presença de reação periosteal, rarefação ou lise óssea, já que os
quadros traumáticos tendem a acometer a articulação e, as neoplasias, o
osso.
É muito frequente confundir-se uma infiltração leucêmica com quadro reumático, pois ambas as patologias cursam com dores osteoarticulares e apresentam alteração das provas inflamatórias inespecíficas. O uso de corticosteróides só deve ser feito após o diagnóstico preciso de uma patologia reumática e exclusão de uma possível leucemia, por meio de hemograma e mesmo mielograma, pois o uso de corticosteróides em uma criança leucêmica acarretará em controle transitório da leucemia e posterior recaída, piorando muito as chances de cura da paciente.
É muito frequente confundir-se uma infiltração leucêmica com quadro reumático, pois ambas as patologias cursam com dores osteoarticulares e apresentam alteração das provas inflamatórias inespecíficas. O uso de corticosteróides só deve ser feito após o diagnóstico preciso de uma patologia reumática e exclusão de uma possível leucemia, por meio de hemograma e mesmo mielograma, pois o uso de corticosteróides em uma criança leucêmica acarretará em controle transitório da leucemia e posterior recaída, piorando muito as chances de cura da paciente.
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